Rochelle Costi é uma artista que trabalha com fotografia, vídeo e instalação. Sua concepção de fotografia como forma de colecionar é refletida diretamente em seu trabalho, geralmente organizado em séries. A artista mistura fotografias com outras formas de expressão e muitas vezes as leva para a instalação. Trabalha com escalas diferentes e as confronta em suas imagens. Joga com pontos de vista causando certo estranhamento e desconforto, sensações que nos prendem em suas imagens e nos fazem refletir sobre elas. Impossível vê-las, é preciso olhá-las. Destacam-se as exposições individuais realizadas no Instituto Tomie Ohtake (2005), no Centro Universitário Maria Antônia (2007), no Centro Cultural São Paulo (2009), na Casa da Imagem (2012) e participação nas 24ª e 29ª Bienal Internacional de São Paulo (1998 e 2010), na 3º Beijing Photo Biennial (2018), nas 6ª e 7ª Bienal de La Habana (2000 e 2002), na 2ª Bienal do Mercosul (1999), em Más Allá del Documento no Centro de Arte Reina Sofia (Madri, 2000), em Farsites: Urban Crisis and Domestic Symptoms in Recent Contemporary Art. Centro Cultural Tijuana, México; San Diego/Museum of Art, EUA, na I Bienal del Fin del Mundo (Ushuaia, 2008), na 1ª Trienal de Fotografia Masp/Pirelli (2013), nas exposições Memórias da Infância e Avenida Paulista no Masp (2016 e 2017), na 20ª Bienal de Arte Paiz, na Guatemala (2016), entre outras. Foi uma das artistas premiadas com o 6 º Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, 2017.