Mirian Fichtner

Nasceu em Porto Alegre/RS, formou-se em jornalismo pela PUC/RS e trabalhou nos principais jornais e revistas do Brasil como: jornal Zero Hora, O Globo, O Dia, Jornal do Brasil e revistas Istoé, Veja e Época. Nesta última, foi editora de fotografia na sucursal do RJ de 2000 a 2005. Em 2006, criou a Pluf Fotografias que atua na área editorial e corporativa com o foco em relatórios anuais, livros e projetos de comunicação, economia criativa e sustentabilidade. Ganhou mais de 13 prêmios nacionais e internacionais; 24º e 26º International Photo Contest Nikon/1995 e 1997; XXII Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos/2000; Cláudio Abramo de Jornalismo/2000; Prêmio Abril de Jornalismo/2006-Comportamento-Serenidade até o fim; Alexandre Adler de Fotografia/2006 ; Prêmio Abril de Jornalismo/2011–Economia-Especial cidades médias; II Prêmio  Nacional de Cultura Afro-Brasileira/Cadon/Petrobrás 2012; I Prêmio Petrobrás de Jornalismo/Categoria Fotojornalismo Nacional/2013. É co-autora de livros de fotografia entre eles: “Rio pela lente de seus fotógrafos”/1992, “Brasil 500 anos”/1999, “Foto Retrospectiva/BR” 1999 e 2000 ,“Magic From Brazil”/2002 , “Fotografia no Brasil- das origens ao contemporâneo”/2005, “Cenas Cariocas”/2007 e “Torcedor/Fan”/2008. É autora dos livros: Cavalo de Santo-Religiões afro-gaúchas/2011, A vida que corre nos ônibus/2011 e Rio – um olhar viajante/2001. Expôs suas fotos em importantes espaços nacionais e internacionais como: Museu da República/RJ, Centro Cultural Justiça Federal/RJ, Centro de Cultura Banco do Brasil/RJ, Santander Cultural de Porto Alegre/RS, Bienal de Fotoperiodismo/México, Galeria El Ojo Ajeno/Peru, Instituto Brasileiro-Equatoriano de Cultura/Equador e Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira/Salvador/BA. Faz parte do Portfólio sobre Religiosidade na América Latina organizado pelo Conselho Nacional de Cultura da Venezuela/1999, do documentário “Caçadores da Alma”/2013 e “Caçadores da Alma”/2017 do cineasta Silvio Tendler sobre fotógrafos Brasileiros e recentemente a Revista ZUM do Instituto Moreira Salles (IMS) selecionou o livro Cavalo de Santo entre os 10 fotolivros mais relevantes sobre a cultura afro-brasileira. Em 2017, seu livro Cavalo de Santo (publicado em 2011) foi adaptado para cinema onde assinou a codireção e direção de fotografia.