Luiz Braga nasceu em 1956, vive e trabalha em Belém (PA). Graduou-se em Arquitetura, mas nunca a exerceu. Trabalha com fotografia desde 1975. Suas primeiras exposições (1979 e 1980) eram compostas de cenas de dança, nus, arquitetura e retratos. Após essa fase, descobre as cores vibrantes da visualidade popular da Amazônia e viaja pela região aprofundando sua pesquisa sobre a cultura da periferia. Sua abordagem passa ao largo das visões estereotipadas e superficiais sobre a região e junto com o domínio da cor o transformaram em referência na fotografia brasileira contemporânea. Realizou mais de 200 exposições entre individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Suas obras estão presentes em importantes acervos privados e públicos. Em 2009, representou o Brasil na 53a Bienal de Veneza. Sua recente exposição Retumbante Natureza Humanizada foi premiada pela APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte como a melhor de fotografia de 2014. Atualmente desenvolve o projeto Periferia Ribeirinha de Belém - Uma Paisagem de Resistência, contemplado pelo Rumos Itaú Cultural 2018 e que marca seu retorno ao universo da cultura popular de sua terra. Principais acervos Pinacoteca do Estado de São Paulo - São Paulo, MAR - Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna de São Paulo - São Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, Museu da Fotografia - Fortaleza, Coleção Banco Itaú – São Paulo, Museu de Arte Moderna da Bahia - Salvador, MAC - Museu de Arte Contemporânea da USP – São Paulo, MASP - Museu de Arte de São Paulo, Assis Chateaubriand Perez Art Museum - Miami, Centre Culturel Les Chiroux - Bélgica, Centro Português de Fotografia - Porto, Photographic Resource Center at Boston University - Boston, Museu Arte da Pampulha - Belo Horizonte, Museu Casa das 11 Janelas – Belém, Fundação Cultural de Curitiba - Curitiba, Museu Nacional - Brasília. Principais Prêmios: Prêmio APCA 2014 - Melhor exposição de fotografia. Situações Brasília 2014 - Prêmio de Arte Contemporânea.