Gilvan Barreto é pernambucano e reside no Rio de Janeiro desde 2006. É fotógrafo e artista visual, seu trabalho foca em questões políticas, sociais e na relação do homem com a natureza. Sua fotografia é fortemente influenciada pelo cinema e literatura. Venceu alguns dos prêmios mais importantes do país, como os Prêmios Brasil de Fotografia (em 2017 e 2014), Prêmio Marc Ferrez Funarte (2014), Conrado Wessel de Arte (2013), Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger (2017) e foi dos artistas selecionados pelo programa Rumos (Itaú Cultural), em 2018 e 2014. É autor dos livros Suturas (independente, 2016), Sobremarinhos (independente, 2015), O Livro do Sol (Tempo D’Imagem, 2013) e Moscouzinho (Tempo D’Imagem, 2012). Além de ser organizador e coautor do livro-cd Orquestra Pernambucana de Fotografia. É diretor de Prelúdio da Fúria, seu primeiro documentário. O filme reflete sobre os sons e imagens da violência e intolerância no Brasil.